PPM nacional repudia "perseguição" de Ana Gomes ao Chega
O PPM nacional repudia "a perseguição" que a ex-candidata à Presidência da República, Ana Gomes, tem vindo a desenvolver publicamente contra o partido Chega, no sentido de decretar a ilegalidade do mesmo junto do Tribunal Constitucional (TC).
"O Chega é um partido que teve autorização da parte do mesmo TC onde agora se busca a reversão da medida, pelo que seria estranho, em Democracia, que tal viesse a acontecer através de um processo deste género", refere.
Todos os dias, todos os partidos são escrutinados publicamente nas suas acções, palavras, ideias e opções. O Chega é um desses partidos e se algum dia infringir a lei, a justiça saberá o que fazer e agir em conformidade", continua.
No seu entender, "ao insistir numa acção particular e mediática contra um partido em específico, Ana Gomes está assim a contribuir para a visibilidade do mesmo, potenciando ainda mais aquilo que diz desejar evitar".
"Os partidos legalizados no TC combatem-se nas urnas, com propostas e ações que retirem votos a esses partidos e não com queixas em secretaria que, no fundo, acabam por ter efeitos contrários e perigosos", diz.
O PPM lamenta ainda que "outros partidos não se tenham apercebido do que está a acontecer e permitam que o ataque ao sistema democrático esteja a passar-se à frente de todos como se fosse algo normal".
"De facto, são tempos extraordinários aquele que presentemente vivemos. O PPM estará sempre do lado da liberdade democrática e das leis justas e equilibradas", concluiu.