Madeira

Chega Madeira sugere projecto alternativo para as Ginjas

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Foto Arquivo

Considerando que a Floresta Laurissilva constitui um ecossistema singular, classificado pela UNESCO como Património Mundial Natural e que o estudo de impacto ambiental elenca as principais ameaças à Laurissilva provocadas pela abertura do percurso e da realização da estrada; o Chega Madeira diz que é “incompreensível” que este estudo de impacte ambiental, “consolide os erros e as ameaças a este património natural, viabilizando o asfaltamento da estrada”. 

É ainda “estranho”, alega o partido, que o estudo não sugira um projecto que valorize e recupere os habitats degradados. 

Por isso, o Chega Madeira sugere um “projecto de recuperação da flora autóctone ao longo do percurso” e a “substituição da estrada por um percurso pedonal lúdico turístico” que permita o controle das espécies infestantes e a rega das espécies indígenas reflorestadas. 

Desta forma, a Madeira ficaria com um percurso pedonal empedrado que permitiria a passagem de viaturas da entidade gestor para garantir a prevenção e combate de fogos florestais, até à recuperação dos habitats intervencionados. 

Atendendo às potencialidades turísticas do projecto, o partido sugere ainda um percurso de descida em bicicleta (Downhill), como forma de “diversificar a oferta turística local” e valorizar “a principal actividade económica regional”. 

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