Madeira

Noite do Mercado sem o fulgor de outros anos

Movimento dentro e fora do Mercado dos Lavradores é uma 'amostra' comparado com os anos pré-pandemia

None
foto Rui Silva/Aspress

Longe do fulgor dos últimos anos, a Noite do Mercado vive-se este ano sobretudo dentro do Mercado dos Lavradores e na Rua Latino Coelho com os vendedores de fruta, hortofrutícolas e ‘verduras’. O modelo mais tradicional trouxe esta noite menos gente à baixa da cidade. Sem multidões nem apertos, esta está a ser uma noite longe da confusão que reinava nos últimos anos.

“Não vai muito bom. Está fraquinho. Pensava que ia ser mais um pedacinho [o movimento]”, admitiu Sérgio Ferreira, responsável por uma bancada montada na Rua Latino Coelho.

“Como o Mercado [dos Lavradores] fecha à meia-noite e a gente aqui pode ficar até às 02 horas, pode ser que se venda mais alguma coisa”, disse, esperançado que o avançar da noite possa ainda trazer mais gente, mas sobretudo clientes à zona do mercado.

O futebol, com o clássico Porto -Benfica que se disputa esta noite ‘na TV’, também não ajuda, contribuindo para ‘desviar muitas atenções’.

Movimentada, mas de gente em circulação, tem estado a Rua Dr. Fernão de Ornelas, assim como as principais artérias centrais da cidade. Muitos aproveitam para passear e apreciarem as iluminações da Festa.