O novo banco reabriu as portas do seu renovado balcão da Rua Dr. Fernão de Ornelas que, além do conceito mais descontraído e 'caseiro', traz consigo um conjunto de novas formas de comunicar e relacionar com os clientes com vista a poupar tempo e agilizar os processos.

Na renovada unidade, em cuja reabertura esta segunda-feira contaram com a presença do presidente da Câmara Municipal do Funchal, curiosamente ex-funcionário da instituição (quando ainda era BES), destaca-se novas cores, novo modelo de recepção (um balcão de triagem) e muito maior espaço de acomodação dos clientes enquanto aguardam para ser atendidos.

O novo banco tem 12 balcões na Madeira, sendo que as duas primeiras já estão com a nova cara (também a da Estrada Monumental irá reabrir em breve), seguindo-se as restantes pela Região Autónoma até final de 2022 (Santana, Calheta, Machico, Santa Cruz, Ribeira Brava, Ponta do Sol, Porto Santo, Porto Moniz.

Pedro Calado desejou os melhores sucessos aos colaboradores, consciente que será com eles que a imagem do banco e da banca em geral irá ganhar nova vida e nova credibilidade, frisou, após alguns anos em que a sua imagem foi afectada. O autarca lembrou as muito boas recordações que tem do tempo que trabalhou na casa (1997-2000), tendo inclusive sido um dos activos que trabalhou na instalação das direcções regionais nas regiões autónomas do então banco espírito santo.

Já Guida Pereira, directora regional do novo banco na Madeira, explicou que o conceito visa aproximar o máximo aos clientes que, com o evoluir do tempo, cada vez mais querem acções digitais, estar em casa e fazer tudo a partir de um computador ou dispositivo móvel. Garantiu que a pandemia veio acelerar este processo, que conseguiu criar um conceito que abrange todo o tipo de clientes, mas manter a relação de proximidade ao cliente que, efectivamente, precisa ir ao balcão físico.

Além da maior proximidade, pois o gestor pode acompanhar e mostrar ao cliente todo o processo de decisão, o novo banco também olha à sustentabilidade com a redução do papel, sendo que as assinaturas digitais e a documentação é disponibilizada nesse formato. Recordou ainda que a renovação da imagem passou por ter um espaço descontraído, com mobiliário português e em que cada balcão em cada região do país procura ter uma imagem tradicional do sítio, que no caso da Madeira é o bordado.