Madeira

Distribuidor de produtos farmacêuticos prevê facturar cerca de 20 milhões de euros este ano

Facturação da Farmadeira cresce 3 milhões de euros ao ano com a pandemia

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O grupo armazenista de produtos farmacêuticos que é líder do mercado na Região, a Farmadeira – Farmacêuticos da Madeira, Lda., prevê fechar este ano de 2021 com um volume de negócios muito próximo dos 20 milhões de euros.

Para a Farmadeira a aposta, em 2017, no novo armazém no Complexo Industrial das Eiras, e a pandemia da covid-19 contribuíram decisivamente para reforçar a facturação. “As coisas têm crescido bastante. Temos crescido ao nível dos dois dígitos. Passamos em 2019 dos 14,5 milhões de euros, para 17 milhões em 2020 e este ano terminaremos muito perto dos 20 milhões de euros de facturação”, revelou Pedro Fonseca, o director executivo da Farmadeira, que hoje recebeu a visita comitiva do Governo Regional, liderada pelo seu presidente, Miguel Albuquerque.

A operar na distribuição de produtos farmacêutico, entre medicamentos e outros produtos, basicamente, a Farmadeira tem como clientes todas as 65 farmácias da Região – 64 na ilha da Madeira e 1 em Porto Santo – que garantem “99% do nosso negócio”, estimou o director da empresa que emprega 28 trabalhadores.

Além da cobertura total das farmácias na Região, a Farmadeira fornece também outras instituições ligadas ao sector da saúde, “desde clínicas privadas, o Hospital Particular e também o SESARAM” concretizou o responsável executivo pela sociedade comercial por quotas, constituída por um grupo de Farmacêuticos e Farmácias que opera para todo o mercado da RAM há 59 anos, ou seja, desde 1962.

Neste regresso ao moderno armazém que inaugurou em 2017, Miguel Albuquerque destacou a importância desta empresa madeirense “ser líder de mercado na Região”, sobretudo porque “os proveitos são tributados aqui”.

Com um “stock de quase 480 mil embalagens” e a distribuir, em média, “cerca de 250 mil embalagens por mês”, o presidente enalteceu a “capacidade logística de organização, distribuição e de comercialização” o que é “muito importante para as próprias farmácias da Região terem uma capacidade de resposta adequada e servir assim o público”, concretizou.