Joaquim Sousa é o cabeça-de-lista do PAN pelo círculo eleitoral da Madeira às eleições legislativas de 30 de Janeiro. Foi no passado dia 8 de Dezembro que a porta-voz do partido, Inês de Sousa Real, anunciou que o PAN se apresenta nestas eleições a todos os círculos eleitorais, incluindo Europa e Fora da Europa.

O cabeça-de-lista do PAN pela Madeira é licenciado em ensino da Geografia e pós-graduado em gestão e administração escolar e membro do conselho científico de várias conferências internacionais sobre o Ambiente, Alterações Climáticas e Desenvolvimento Sustentável. Foi diretor da “escola onde cabiam todos os sonhos do Mundo”, que para desagrado do Governo da Madeira nos exames nacionais de 2014/2015 foi a melhor escola pública portuguesa do 3.º ciclo (Escola do Curral das Freiras). A escola que dirigia foi extinta pelo Governo Regional da Madeira no dia seguinte às eleições que o elegeram diretor em 2018 e lutou sozinho durante anos por justiça nos tribunais contra a suspensão arbitrária de 6 meses de suspensão que lhe foi imposta pelo governo Regional da Madeira num processo que ganhou sucessivamente nos Tribunais Administrativo do Funchal – do Sul e no Supremo Tribunal Administrativo.

De acordo com a porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, o partido “apresenta-se a estas eleições com uma equipa de candidatos forte, coesa, diversa e capaz de responder aos desafios reais das pessoas e do nosso planeta. Portugal precisa que a política seja feita de ideais e não de interesses. Acreditamos e agimos por um mundo melhor, com qualidade de vida para todas as pessoas, e queremos garantir que deixamos às gerações futuras um mundo que não esteja hipotecado, um mundo mais vivo e mais saudável, um mundo de mais esperança no futuro que temos para lhes oferecer”.

O PAN propõe-se continuar a apresentar soluções em matéria de promoção da transparência e do combate à corrupção, mas também em prol dos direitos humanos e luta contra todas as formas de discriminação e de violência. No próximo mandato, o PAN pretende ainda garantir medidas da mais elementar importância, como é o caso de uma rede de hospitais médico-veterinários públicos, da inclusão do bem-estar animal na Constituição da República Portuguesa, da proteção dos rios e demais recursos hídricos, da revisão dos escalões do IRS, da valorização da Cultura e das Artes, e das 35 horas de trabalho por semana e 25 dias de férias por ano.