Trabalhadores da Empresa de Cervejas fazem segundo dia de greve
Os trabalhadores da Empresa de Cervejas da Madeira (ECM) fizeram esta quinta-feira o segundo dia de greve, para reivindicar o aumento dos salários em 90 euros por trabalhador, semanas de 35 horas de trabalho, 25 dias úteis de férias e negociar o Acordo da Empresa.
Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco lembra que estes funcionários não recebem aumentos salariais desde 2018 e que garante que “a empresa continua a não apresentar proposta de qualquer valor de aumento salarial para este ano de 2021”. Os sindicalistas escrevem ainda que a greve foi uma grande vitória”, que paralisou “a produção na ECM”. Agora, estão marcados dois plenários para os primeiros 15 dias de Janeiro, “para analisar a situação e traçar novas formas de luta”.