Centenas de milhões de euros estão envolvidos em negócios obscuros e ilícitos, onde dirigentes, empresários e outros agentes desportivos a nível nacional de clubes, têm como fim a fuga à Autoridade Tributária

(vulgo - Fisco), cujo móbil do mais que alegado crime é o não pagamento, devido, de impostos! É extraordinário que alguns dirigentes afirmem, pela sua

honra(!), (sem se rirem) que são gente séria e que não devem nada a ninguém...

Os adultos, já não acreditam no pai natal, ao invés, creem no trabalho constante, meticuloso, investigatório da Polícia Judiciária e Ministério Público não podendo ser desacreditados no seu ofício zeloso de quererem que haja justiça para prevaricadores de alto calibre!

É por demais sabido, que larguíssimas somas de numerário que não entrem nos cofres do Estado, as respostas deste às inúmeras solicitações de âmbito social e não só, agravadas com a situação pandémica, ficam por responder...

Estas gravosas malfeitorias não têm adjectivo que as possa qualificar!

A promiscuidade entre a alguma complacência política e o futebol há muito que está instalada. Até não há muito tempo, dava ideia ao comum cidadão, que os presidentes dos chamados três clubes grandes em Portugal - era gente intocável.

Os clubes envolvidos, sendo instituições, vêm o seu bom nome conspurcado na praça pública, inqualificavelmente!

Vítor Colaço Santos