CDS diz que políticas do Governo "salvaram 68 mil empregos na Região"
"A grande preocupação da Secretaria Regional da Economia e do Governo Regional foi sempre proteger o emprego e a manutenção dos postos de trabalho, assegurando através das linhas de apoio a consolidação das empresas regionais", afirmou hoje António Lopes da Fonseca na sequência de uma reunião do Grupo Parlamentar do CDS com o secretário regional da Economia, Rui Barreto.
O líder parlamentar centrista revelou ainda que "os 235 milhões de euros de apoios" concedidos pelo executivo, "através de 17 programas", foram "cruciais" para a "consolidação das empresas regionais", nomeadamente através dos "os 68 mil empregos na região que se salvaram".
"Não fora estas medidas proactivas do Governo Regional, certamente teríamos um tecido empresarial enfraquecido”, vincou.
Lopes da Fonseca observa igualmente que, "tendo em conta os dados da Direção Regional de Estatística da Madeira, os indicadores econômicos regionais são muito positivos e dizem-nos que, o indicador regional da actividade econômica subiu 6,7% em Agosto, comparativamente ao período homólogo do ano passado".
"Portanto, estamos numa fase de crescimento em termos dos indicadores econômicos regionais”, enfatizou..
O CDS congratula-se ainda com o facto do índice de desemprego da Região situar-se nos 7,3%, "o que significa que estamos já com índices muito idênticos ao período antes da pandemia".
"Isto revela que as medidas do Governo Regional de apoio à economia foram eficazes e permitiram apoiar as necessidades das empresas, protegendo os trabalhadores e os seus empregos. E, tudo isto, sem o apoio do Governo da República em certas medidas que gostaríamos de ter tido", acrescenta em jeito de crítica.
Sobre o Instituto de Desenvolvimento Empresarial da Região Autónoma da Madeira, dá ainda conta que a entidade "vai ter cerca de 97 milhões de euros para continuar a apoiar estes programas de apoio que irão manter as empresas em funcionamento e consolidar os empregos da Região", pois “o mais importante é mantermos a nossa economia a funcionar”, concluiu.
