Rangel propõe o regresso do vice-almirante Gouveia e Melo à liderança da Task Force
Candidato à liderança do PSD assume-se já como candidato a primeiro-ministro
À chegada a Santana onde almoça com dezenas de militantes, o candidato à liderança do PSD, Paulo Rangel, criticou o estado da saúde em Portugal e em particular da vacinação, para desafiar o actual governo a chamar o vice-almirante Gouveia e Melo para a coordenação da task force por temer que Portugal possa chegar ao Natal com a situação epidemiológica agravada, a exemplo do que acontece nalguns países europeus.
Rangel assume-se já como candidato a primeiro-ministro e por isso centrou as declarações na situação nacional para avisar que o objectivo "é ter maioria absoluta" era sem fechar a porta a entendimentos com o CDS e Iniciativa Liberal. Assegura que está preparado para tudo sobretudo "para liderar a mudança em Portugal", que diz estar "em estagnação".
Disse ainda que "o voto no PS é um voto inútil, porque agora não tem a geringonça" e por isso "é voto inútil por não será capaz de refazer acordo à esquerda" mas também "um voto injusto" perante a situação de "impasse" no país.