Madeira

CDU quer justiça social e territorial no Funchal “que tem faltado nos anteriores Orçamentos”

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A CDU diz ter estado, ao longo das últimas décadas, e continuar a estar ao lado das populações “na luta pelo caminho, pelo saneamento básico, pelo transporte público e habitação”, garantindo que “os seus problemas fossem colocados nos órgãos de decisão, seja na Junta de Freguesia, Câmara e Assembleia Municipal e mesmo na Assembleia Regional.”

O partido realizou esta quarta-feira uma iniciativa, no Caminho do Jamboto, Santo António, que se insere num leque de iniciativas que tem desenvolvido em conjunto com as populações, “mobilizando para a reivindicação, de forma que as muitas reivindicações feitas ao longo de décadas pelas populações sejam finalmente concretizadas”, segundo explica em comunicado.

“A CDU tem estado sempre ao lado das populações todos os dias, na luta por mais e melhores condições de vida, em todos os planos de intervenção institucional, seja no âmbito da Assembleia da República com propostas de valorização das pensões e salários, seja na Assembleia Regional na defesa intransigente dos direitos dos madeirenses e portossantenses, seja na Câmara e Assembleia Municipal com a apresentação de propostas pela construção de mais habitação social ou pela construção de acessos que permitam a quem viva, por exemplo em sítios como o Jamboto, que lutam há mais de 20 anos pelo alargamento do Caminho, possam ter uma acessibilidade que garanta o acesso ao transporte público.” Herlanda Amado, deputada municipal

Na iniciativa de hoje, a Deputada da CDU, vincou “a necessidade das populações se mobilizarem para fazer chegar através da única força política que os defende na Assembleia Municipal, propostas que sejam consubstanciadas neste próximo Orçamento para 2022, que garantam a justiça social e territorial, que tem faltado nos anteriores Orçamentos.”

Criticou, ainda, a postura de quem “se aproveitam das legítimas aspirações das populações apenas com o objectivo de ‘caçar’ o voto.” Herlanda Amada ressalva que “o papel dos eleitos é representar as populações que os elegem, garantindo que as suas legítimas e justas reivindicações são concretizadas, e muitas das reivindicações, se ainda não avançaram é da exclusiva responsabilidade dos executivos que têm estado a gerir a Autarquia Funchalense.”