Vacinas: onde pára a imunidade de grupo?
Será que a almirante famosa e bajuladora campanha de vacinação foi ineficaz?
Primeiro era urgente descobrir uma vacina que seria a nossa salvação. Com os biliões de euros que os Estados da União Europeia deram às indústrias farmacêuticas, estas criaram vacinas, que depois as venderam a esses mesmos Estados(!), em tempo recorde...
Foram inoculadas as primeiras doses sem os amplos e prolongados testes que as novas
vacinas mereciam e exigiam. A testagem foi feita nos vacinados?! Houve efeitos secundários de vária ordem, muitos deles gravíssimos... conhecemo-los particularmente e não pela imprensa, rádio ou televisão.
Após a primeira dose, segundo os entendidos haveria que dar lugar à 2ª toma.
Grande parte dos portugueses foram vacinados pela segunda vez, com a promessa de criarmos imunidade de grupo... Agora já vamos na 3ª dose e as vacinas serão para inocular de 6 em 6 meses e, há especialistas que afirmam que este processo é para continuar...
Com cerca de 87% dos portugueses já vacinados e uns milhares com mais uma terceira inoculação, onde pára a tão apregoada imunidade de grupo?
Disseram-nos que a vacina era voluntária, jamais obrigatória, mas há discriminação para quem tem mais confiança em não ser inoculado. Mais, por cá, constitucionalistas reiteram peremptoriamente que ninguém pode ser discriminado por não ter sido vacinado.
Mas a segregação avança pela Europa e quando chegar a Portugal far-se-á tábua rasa?
Entendidos dizem que ainda estamos em pandemia, outros afirmam que já estamos em endemia.
Em que ficamos? Pelo exposto, sentimo-nos enganados!
E as indústrias farmacêuticas lá vão cantando e rindo...
Vítor Colaço Santos