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Pandemia já matou pelo menos 5.180.276 pessoas em todo o mundo

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A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.180.276 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

Mais de 259.469.640 pessoas foram infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo no mesmo período e até às 11:00 de hoje, de acordo com o balanço.

Na quinta-feira, registaram-se 7.242 mortes e 568.292 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela AFP.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.235), a Ucrânia (628) e a Índia (488).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 775.797 óbitos e 48.126.574 casos, segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 613.642 mortes e 22.055.238 casos, a Índia com 467.468 mortes (34.555.431 casos), o México com 293.449 mortes (3.876.391 casos) e a Rússia com 270.292 mortos (9.502.879 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 610 mortos por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (400), Bósnia-Herzegovina (378), Montenegro (362), Macedónia do Norte (360), Hungria (349) e República Checa (305).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.537.820 mortes para 46.569.170 casos, Europa 1.503.946 mortes (82.792.404 casos), Ásia 893.787 mortes (57.024.943 casos), Estados Unidos e Canadá 805.391 mortes (49.903.353 casos), África 222.235 mortes (8.621.125 casos), Médio Oriente 213.841 mortes (14.257.213 casos) e Oceânia 3.256 mortes (301.434 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.