Madeira

“Perdão fiscal à EDP” paga metade do hospital, diz Rio

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Rui Rio disse há momentos que a solução para acabar com a polémica do financiamento da construção do novo hospital por parte do Estado está no “perdão fiscal” que António Costa concedeu à EDP. E não devia, contrapõe.

Ora, se a ‘eléctrica’ portuguesa pagar "os 110 a 120 milhões de euros referentes à venda das barragens no Douro", o líder do PSD considera que este encontro de contas não obrigará a mais encargos por parte dos contribuintes portugueses e o assunto fica arrumado.

O Hospital Central da Madeira resulta de um cofinanciamento dos Governos Regional e da República, ao abrigo dos projectos de interesse comum, que excede os 350 milhões de euros, mas a verba para as expropriações provém na totalidade do Orçamento da Região Autónoma.

O Governo da Madeira gastou 26 milhões de euros em expropriações de parcelas para a construção da unidade cuja área é de 172 mil metros quadrados, localizado em Santa Rita, freguesia de São Martinho, explicou o secretário regional do Equipamento e Infraestruturas frisando que disporá de 607 camas (79 das quais para cuidados intensivos e 503 para internamento geral), parque de estacionamento para mais de 1.160 automóveis e um heliporto.