Rio quer “diminuir apoios a quem não precisa”
Rui Rio constata que há falta de mão-de-obra na Região, que é necessário criar um canal de comunicação entre a Região e o Governo da República e concorda com a exigência de certificação de teste de vacinação, teste antigénio à covid e uso de respectiva máscara. Ou seja, concorda com as directrizes emanadas por Miguel Albuquerque.
Foram estes os três assuntos num balanço às reuniões com o presidente da Câmara Municipal do Funchal - que não estava no programa inicial - e antes com a direcção da Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF).
Neste segundo dia de visita esteve acompanhado por Pedro Coelho (mandatário), Alberto João Jardim, João Cunha e Silva e Hernâni Gomes, o líder do PSD diz não querer “diminuir apoios sociais a quem precisa”, no entanto promete caso seja eleito primeiro-ministro “diminuir a quem não precisa”, destacou, julgando que estes mecanismos de auxílio devem merecer maior fiscalização por parte da administração pública uma vez que retiram margem aos patrões que procuram massa empregadora e não encontram.
Rio que já havia prometido a criação de um “grupo de missão” para agilizar constrangimentos existentes tanto com o Governo Regional, reforçou a mensagem depois de ter estado durante 40 minutos com o novo presidente da edilidade funchalense.
Pelo meio disse ser “prudente” acautelar com testes, certificação de vacinação e máscara, todavia sem ser necessário fechar salas de espectáculos ou eventos desportivos.
A comitiva ruma agora para a Câmara de Lobos para reunir com a delegação da ANAFRE e durante a tarde também visita as obras do novo hospital, outra alteração ao programa mantendo-se os encontros com os militantes no Museu de Imprensa.