Ligação à Venezuela complica-se com restrições aplicadas pelo próprio país
A presidente da TAP admitiu que as ligações com a Venezuela são complicadas, dadas as restrições actualmente colocadas pelo próximo país. Quanto à África do Sul, diz não ser a melhor época para lançar um novo destino, ainda para mais em locais em que há dificuldades acrescidas.
O deputado Rafael Carvalho, do PSD, afirmou que a ideia que ficou é que a TAP não serve a diáspora, acrescentando que comunidades como a Venezuela e a África do Sul estão abandonadas.
Christine Ourmières-Widener admitiu, no entanto, que estes são destinos importantes para a diáspora.
O social-democrata lembrou que não há ligações directas para outros países da Europa, operadas pela TAP desde a Madeira. O deputado quis saber qual a resposta para ligações com o resto da Europa.
A presidente da TAP afirma que a prioridade é restabelecer a capacidade para Lisboa. Christine Ourmières-Widener admitiu que não há perspectivas para abrir novas ligações para outras partes da Europa, dados os estudos que têm vindo a ser feitos em relação à procura. A TAP está atenta ao mercado britânico, mas dependente das capacidades que a empresa for desenvolvendo.