A não presença a alguma disciplina que integre o currículo corresponde a “falta”

Estamos “ainda” num País democrático e apesar de tudo, esperemos assim conseguir continuar.

Sendo que a Democracia não é a “anarquia”, logo há leis, decretos-lei, regulamentos, normas e tudo o mais que tem que ser cumprido por todos nós, porquanto cidadãos em sociedade.

E a cada dia que passa, mais e mais necessário e importante para todos é a Cultura, a Instrução e a Educação. Facultadas pelas vias indicadas, com regras, e não em qualquer rede social que não será de certeza o local indicado, ou por vontades individuais.

Sendo que, a Instrução é dada nas Escolas e compete ao Estado definir Programas, Disciplinas, e tudo o mais que “todos” têm que frequentar e devem aprender para “não chumbar”, para passarem de ano, e pelo menos completarem o ensino obrigatório, que é 12º ano lectivo.

Se possível devem continuar numa Universidade, num Politécnico, ou onde possam adquirir mais e mais conhecimentos, que nunca ocupam espaço, mas auxiliam vida fora

A Educação em primeira mão compete à família – muitas disto se esquecem- deve ser transmitida em casa, com regras, com normas, sem “medos” de os Pais “mandarem nos filhos”, sem medo de dizerem “não”, quando é não”. E por exemplos, pelo que se faz e como se faz, que serve de “modelo orientador”!

E ensinando tudo do mais básico e elementar ao que mais for útil para as crianças, os adolescentes virem a ser uns adultos “minimamente civilizados e responsáveis” ,e não demasiado individualistas ou egocêntricos. Claro que a Escola, onde a miudagem está, passa muito tempo, também deve dar uma ajuda na Educação, mas o fundamental é em casa

Quanto à Cultura, algo que todos devemos aprender desde quase que nascemos até morrermos, ou seja “conhecimentos, crenças, arte, moral, lei, costumes e todos os outros usos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade".

E se um há disciplinas que por qualquer razão, seja a que possa ser - e ate muito válida - encarregados de educação não acham as mais adequadas aos seus educandos, não podem ir contra, - ou não devem - o que está estabelecido para todos os alunos.

Ou seja, não os podem incentivar a não ir ou até proibir, se o fizeram os miúdos, as miúdas “chumbam” por faltas. Seja a matemática, filosofia, história, alemão, ou o mais que possa ser por não concordarem com o conteúdo.

Senão, cada aluno frequentava partes das disciplinas conforme decisão maternal ou paternal, ou até própria, e seria algo no mínimo estranho, fosse em que sistema político pudesse ser, excepto em anarquia!

E talvez, haver também a percepção que as/os miúdos/as apreendem com os seus pares, tudo, para o bem e para o mal. Além das internets, mesmo que ao “ar livre”!

Se Pais não concordam com os conteúdos, estão no seu pleno direito, e em casa durante o tempo de Educação ensinam aos filhos o que pensam e o que acham ser exacto, mas não vão contra um sistema instalada, o que iria abrir precedentes infindáveis, e totalmente inapropriados a um País - minimamente - Organizado.

Ou não ou não ou não ou não

A. Küttner