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Quercus distingue Jorge Paiva, que já leccionou na Madeira, pelo trabalho científico e de promoção ambiental

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A Quercus distingue hoje Jorge Paiva pelo trabalho científico desenvolvido, de divulgação e defesa da floresta e biodiversidade autóctones, informou a associação em comunicado.

O Prémio Quercus vai ser atribuído no dia em que a organização assinala o seu 36.º aniversário, com um eco-almoço.

A Quercus sublinhou o percurso de Jorge Paiva, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Meio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).

A associação lembrou o seu trabalho como "investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde lecionou algumas disciplinas, tendo também lecionado, como professor convidado, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, nos Departamentos de Biologia das Universidades de Aveiro e da Madeira, na licenciatura de Arquitetura Paisagista da Universidade Vasco da Gama de Coimbra, no Departamento de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior de Tecnologia de Viseu e no Departamento de Recursos Naturais e Meio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).

"No seu trabalho científico destaca-se a identificação e classificação de novas espécies botânicas, assim como a realização de explorações botânicas em diversos países da Europa, África e ainda Azerbaijão (Ásia Central) e Brasil", pode ler-se na mesma nota.

"Atualmente aposentado, o seu trabalho prossegue através de inúmeros artigos na comunicação social, intervenções públicas e dinamização de atividades. Ambientalista reconhecido, em particular na defesa da nossa floresta e biodiversidade autóctones, é membro ativo de diversas associações e comissões nacionais e internacionais", salienta-se ainda.

O Prémio Quercus, criado em 2004, distingue entidades, empresas ou cidadãos que se destaquem na defesa do ambiente e promotores do desenvolvimento sustentável em qualquer parte do mundo.