Madeira

Bruno Melim lamenta que Governo da Republica continue a ignorar a mobilidade aérea

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Segundo o deputado Bruno Melim, mais uma vez a mobilidade aérea dos madeirenses é deixada ao esquecimento, com a ausência completa do Orçamento do Estado para 2022.

“A questão da mobilidade é fundamental para um país que seja coeso, em que as oportunidades sejam de igual para igual, para todos os portugueses”, realçou hoje, numa iniciativa do Grupo Parlamentar do PSD, junto à Assembleia Legislativa da Madeira.

O deputado lamentou que “por parte da governação socialista, ao longo dos últimos seis anos, tenha havido um esquecimento permanente daquilo que é a insularidade das regiões autónomas”.

Bruno Melim afirmou que, durante esse período, não só não foram feitas quaisquer alterações ao subsídio de mobilidade, que deveria ser revisto ao fim de seis meses, pelo Governo da República, como este tem ignorado a proposta que partiu da Assembleia Legislativa da Madeira, por unanimidade, e posteriormente aprovada na Assembleia da República, com votos contra do PS, que permitia que os estudantes pagassem 65 euros e os residentes 86, assim como a proposta para a sua regulamentação.

Exemplo disso, sublinhou, é que, para 2022, não há qualquer previsão das verbas que o Governo da República pretende despender para o subsídio social de mobilidade.

Uma ausência que causa ao PSD “bastante preocupação”, uma vez que vem constatar que “os madeirenses não merecem a confiança de um Governo da República, que não cumpre os seus desígnios constitucionais, nomeadamente o da continuidade territorial”.

Para Bruno Melim, 2022 será, assim, “mais uma oportunidade perdida” para a concretização do novo subsídio social de mobilidade área para os madeirenses.