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A evolução dos instrumentos de observação astronómica

Hoje é possível adquirir os instrumentos necessários para admirar o mesmo céu dos nossos antepassados. Os avanços tecnológicos são formidáveis e o ser humano tem agora à sua disposição uma panóplia de instrumentos modernos para observar o céu noturno.

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A Humanidade começou a “fazer ciência” a partir do momento em que os seres humanos começaram a olhar para o céu noturno e questionar o que eram as estrelas e porque ali estavam. Muito mais tarde, fez-se um incontornável avanço na ciência no momento em que Galileu apontou a sua luneta para o céu, dando assim início a uma evolução dos instrumentos óticos e astronómicos, relacionando a história, a ciência e a tecnologia.

E a propósito, sabia que os diversos povos existentes na Terra encaravam de diferentes formas a Astronomia? Por exemplo, os chineses afirmavam conhecer a periocidade dos eclipses, conseguindo prevê-los. Encaravam a Astronomia como sendo essencialmente astrológica e religiosa. Por sua vez, na Grécia, surgiram conceitos como a Esfera Celeste defendendo que as estrelas estavam fixadas e giravam em torno de um eixo, passando pela Terra.

No Brasil, os índios já possuíam um sistema de constelações que se baseava nos animais de caça. Uma curiosidade é que a constelação de Anta, sendo uma das mais importantes, só poderia ser vista estando próximos da linha do Equador e quando é observada do lado Norte do céu, diziam que estávamos no período das chuvas. A constelação Cruzeiro do Sul, mais conhecida como Crux, era utilizada pelos índios para se orientarem durante a noite.

A tecnologia e os meios desenvolvidos pelo Homem foram se expandindo, dando lugar a múltiplas descobertas. Primeiramente tivemos o Gnômon que foi o instrumento astronómico mais antigo que consistia numa vareta presa ao chão e servia para monitorizar o movimento do sol, consoante a sua sombra. Outro exemplo de um dos instrumentos antigos foi o Quadrante Moral, considerado o primeiro instrumento astronómico a ser introduzido no meio da navegação para que as tripulações solucionassem os seus problemas durante as travessias, utilizando as informações e os conhecimentos de antigos astrónomos.

Até ao ano de 1609, o ser humano apenas conseguia fazer observações a olho nu. Nesse mesmo ano, no mês de junho, Galileu ao ouvir falar sobre um instrumento que era capaz de aumentar as imagens – e mesmo sem nunca o ter visto - construiu a primeira luneta que fez com que o Homem admirasse o céu noturno de mais de perto. Após a sua primeira invenção, em que a ampliação era de apenas 3x mais, foi construindo outras lunetas de maior ampliação.

A Madeira Optics apresenta-lhe uma luneta que é das mais evoluídas atualmente: a Levenhuk Blaze D200 que permite fazer todo o tipo de observações com uma ampliação de 20x e dá-lhe ainda a capacidade de registar tudo o que observa, pois poderá tirar fotografias ou fazer vídeos, passando-os diretamente para o seu computador ou telemóvel. Seguidamente, damos destaque a um dos telescópios que são ótimos para explorar os objetos celestes: o Levenhuk Blitz 114s PLUS, designado como um telescópio refletor newtoniano, contém uma alta resolução que poderá visualizar imagens de boa qualidade e fazer observações nunca antes vistas! Este telescópio possui uma ampliação de 230x.

Na Madeira Optics temos diversos artigos para os utilizadores amadores ou para os mais experientes poderem admirar o fantástico mundo que nos rodeia.

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