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O impacto da relação entre o lixo e as pragas

No nosso dia-a-dia, providenciamos constantemente as melhores condições para que as pragas invadam as nossas casas.

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Com o crescimento urbano, consequente de qualquer desenvolvimento citadino e da evolução industrial à qual estamos constantemente sujeitos, existe uma tendência natural a haver um aumento do fluxo de pessoas.

Quanto maior a cidade, mais pessoas lá vivem, o que origina um aumento de tudo: não só do fluxo de pessoas, mas também do fluxo de resíduos. Isto quer dizer, lixo!

Embora possamos pensar que estamos a proceder corretamente ao fazermos a nossa parte em relação ao nosso lixo, há considerações que devemos ter em conta, se queremos que a nossa casa se mantenha livre de pragas.

O que muitas vezes não sabemos, é que as condições em que vivemos podem estar (ou não) a originar novos núcleos de pragas perto de nós e das nossas habitações.

Quais são as condições mais propícias ao aparecimento de pragas urbanas?

  • SUJIDADE – É a condição com mais impulsionamento para o desenvolvimento de pragas urbanas. Um ambiente limpo é um ambiente sem pragas.
  • ESGOTOS – As baratas adoram sítios sujos, quentes e húmidos e escolhem particularmente este género de ambiente para viverem e se reproduzirem, principalmente se estes não tiverem muita circulação de pessoas.
  • CALOR – Os ambientes pouco arejados e que acumulem humidade são ideais para o desenvolvimento de espécies que consideramos incómodas. No caso dos mosquitos, por exemplo, os ovos sobrevivem durante 1 ano até terem as condições apropriadas para se desenvolverem!
  • COMIDA – Estas espécies invasoras precisam de água e de comida para sobreviverem. Uma vez que são inquilinos indesejados, vão aproveitar-se, obviamente, da comida que não consumimos, principalmente nos centros urbanos. Vão aproveitar-se dos nossos resíduos, do nosso lixo, dos nossos restaurantes e até de caixas de papel, algodão, tecidos, entre outros materiais, não só para comerem, mas também para poderem fazer os seus ninhos e se proliferarem.

Quais são as maiores consequências de uma invasão de pragas?

A maior consequência da invasão de qualquer tipo de praga é, inevitavelmente, a propagação de doenças perigosas. Estes animais estão presentes em praticamente todos os pontos do Globo, o que significa que vão alastrando as efemeridades já existentes e ainda propiciam o surgimento de outras.

No caso das baratas, além de contaminarem as superfícies por onde passam, após a sua morte e desmaterialização corporal, podem provocar crises de asma e problemas respiratórios às pessoas.

As moscas são conhecidas por contaminarem alimentos, independentemente do local onde se encontrem. Sabe-se, por exemplo, que a mosca doméstica transporta mais de 200 patogénicos diferentes e que contém 1,9 milhões de bactérias no corpo.

Em relação aos ratos, estão a aventurar-se cada vez mais, saindo dos seus esconderijos para procurar comida. Lembramos que os ratos são espertos, hábeis e têm grande potencial para transmitirem doenças a pessoas e a animais, pelo que devem ser considerados perigosos.

As pragas urbanas só se reproduzem caso tenham condições para isso.

Está em nós evitar que as pragas vivam nas nossas casas e se aproveitem dos vestígios da vida que levamos. Para evitar que as pragas vivam clandestinamente na sua habitação, existem algumas dicas bem fáceis, mas essenciais que devemos ter em consideração. Essas dicas podem ser consultadas AQUI.

Extermínio – Higiene Controle, Lda. efetua serviços de desinfestação para o controlo de pragas, incluindo pragas roedoras da madeira, que pode consultar no nosso site www.exterminio.pt.

Pode também entrar em contacto connosco diretamente e pedir o seu orçamento.

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