RG3 evitou que os serviços de vigilância epidemiológica na RAM “claudicassem”
Revelação do Comandante do RG3 que também deu conta que os militares na Região já produziram cerca de 140.000 kits para diagnóstico da COVID-19
Não tivesse sido o trabalho de apoio do RG3 “iniciado pela noite fora de 29 de Dezembro do 2020, à Unidade de Emergência e Saúde Pública (UESP) do SESARAM” os serviços de vigilância epidemiológica da RAM provavelmente teriam falhado logo nos primeiros meses deste ano.
A convicção é do Comandante do RG3, o Coronel de Infantaria Pedro Brito Teixeira, que esta manhã, por ocasião do 28.º aniversário do RG3, destacou o contributo dos seus militares “após 10 meses de apoio contínuo, de 12 horas por dia e 7 dias por semana, à UESP”.
“O contributo do RG3 permitiu, precisamente entre o fim de Dezembro de 2020 e meados de Fevereiro 2021, que os serviços de vigilância epidemiológica da RAM ‘não claudicassem’”, afirmou, ao dar conta do contributo dos militares “para o incremento da eficiência dos processos, com efeitos na actualização dos dados e identificação das cadeias de transmissão”. Oportunidade para revelar que “foram já produzidos cerca de 140.000 kits para diagnóstico da COVID-19 e realizados mais de 7000 contactos e declarações. Em síntese, o RG3 da Zona Militar da Madeira continua a contribuir para que a UESP do SESARAM mantenha um desempenho de excelência, apoiando o controlo do processo da vigilância epidemiológica na Região Autónoma da Madeira, através das medidas de coordenação superiormente determinadas”, disse.
Ainda no que diz respeito ao domínio da Saúde, “planeámos, edificámos e operámos o Posto de Vacinação das Forças Armadas no RG3, vacinando mais de 1000 militares” e “funcionários civis das Forças Armadas, a servir Portugal, na RAM”, com as duas doses de vacinas prescritas.