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EUA registam recorde diário de mortes pelo segundo dia consecutivo

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Foto AFP

Os Estados Unidos da América (EUA) registaram nas últimas 24 horas, e pelo segundo dia consecutivo, um novo recorde diário de mortes associadas à doença covid-19, ao notificar 3.865 óbitos, divulgou hoje a universidade norte-americana Johns Hopkins.

Este número supera as 3.775 mortes contabilizadas na terça-feira pela mesma instituição norte-americana.

Os dados relativos às últimas 24 horas também avançam que foram recenseados nos Estados Unidos 253.145 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, ou seja, é igualmente o segundo dia consecutivo em que o país regista mais de 200.000 novos contágios confirmados.

Perante tais números, os EUA continuam a ser o país mais afetado a nível global pela atual pandemia, tanto em número de mortos como de casos, com mais de 361.000 mortes entre cerca de 21,3 milhões de casos de infeção recenseados.

O país está a enfrentar sérias dificuldades no controlo da pandemia, com muitos estados a registarem níveis recorde de internamentos.

Os especialistas temem que a situação se agrave ainda mais perante a chegada da nova estirpe do coronavírus (SARS-Cov-2) identificada no Reino Unido, que é apresentada como mais contagiosa.

Este número ainda provisório de mortes nos EUA excede tanto o limite inferior como o limite máximo das estimativas iniciais da administração norte-americana ainda em funções, liderada pelo Presidente cessante Donald Trump, que projetava no melhor dos cenários entre 100.000 e 240.000 vítimas mortais associadas à doença covid-19.

Já o Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), um centro independente de investigação na área da saúde global da Universidade de Washington, cujos modelos de avaliação da evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca (Presidência norte-americana), estimou recentemente que quando Donald Trump deixar o cargo em 20 de janeiro, 420.000 pessoas terão morrido de covid-19 nos EUA, número esse que poderá ascender aos 560.000 no início de abril.

Na quarta-feira foi noticiado que vários governadores e políticos norte-americanos estão a intensificar esforços e a encontrar medidas alternativas para acelerar o processo de vacinação contra a doença covid-19 nos Estados Unidos.

A lenta progressão da campanha nacional de vacinação nos Estados Unidos está a gerar um sentimento de frustração junto de vários líderes estaduais e políticos que já admitem, entre outras medidas, multar as unidades hospitalares que não utilizarem (e administrarem) as respetivas doses de vacinas com a rapidez necessária.

Os números mais recentes, divulgados na quarta-feira pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, davam conta que apenas 4,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos tinham recebido até ao momento a primeira dose da vacina contra a covid-19 num total de 17 milhões de doses distribuídas.

Neste momento, duas vacinas, Pfizer/BioNTech e Moderna, estão autorizadas nos Estados Unidos.

A pandemia da doença covid-19 já provocou pelo menos 1.884.187 mortos resultantes de mais de 87,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

07/01/2021 Washington, 07 jan 2021 (Lusa) -- Os Estados Unidos da América (EUA) registaram nas últimas 24 horas, e pelo segundo dia consecutivo, um novo recorde diário de mortes associadas à doença covid-19, ao notificar 3.865 óbitos, divulgou hoje a universidade norte-americana Johns Hopkins.

Este número supera as 3.775 mortes contabilizadas na terça-feira pela mesma instituição norte-americana.

Os dados relativos às últimas 24 horas também avançam que foram recenseados nos Estados Unidos 253.145 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, ou seja, é igualmente o segundo dia consecutivo em que o país regista mais de 200.000 novos contágios confirmados.

Perante tais números, os EUA continuam a ser o país mais afetado a nível global pela atual pandemia, tanto em número de mortos como de casos, com mais de 361.000 mortes entre cerca de 21,3 milhões de casos de infeção recenseados.

O país está a enfrentar sérias dificuldades no controlo da pandemia, com muitos estados a registarem níveis recorde de internamentos.

Os especialistas temem que a situação se agrave ainda mais perante a chegada da nova estirpe do coronavírus (SARS-Cov-2) identificada no Reino Unido, que é apresentada como mais contagiosa.

Este número ainda provisório de mortes nos EUA excede tanto o limite inferior como o limite máximo das estimativas iniciais da administração norte-americana ainda em funções, liderada pelo Presidente cessante Donald Trump, que projetava no melhor dos cenários entre 100.000 e 240.000 vítimas mortais associadas à doença covid-19.

Já o Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), um centro independente de investigação na área da saúde global da Universidade de Washington, cujos modelos de avaliação da evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca (Presidência norte-americana), estimou recentemente que quando Donald Trump deixar o cargo em 20 de janeiro, 420.000 pessoas terão morrido de covid-19 nos EUA, número esse que poderá ascender aos 560.000 no início de abril.

Na quarta-feira foi noticiado que vários governadores e políticos norte-americanos estão a intensificar esforços e a encontrar medidas alternativas para acelerar o processo de vacinação contra a doença covid-19 nos Estados Unidos.

A lenta progressão da campanha nacional de vacinação nos Estados Unidos está a gerar um sentimento de frustração junto de vários líderes estaduais e políticos que já admitem, entre outras medidas, multar as unidades hospitalares que não utilizarem (e administrarem) as respetivas doses de vacinas com a rapidez necessária.

Os números mais recentes, divulgados na quarta-feira pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, davam conta que apenas 4,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos tinham recebido até ao momento a primeira dose da vacina contra a covid-19 num total de 17 milhões de doses distribuídas.

Neste momento, duas vacinas, Pfizer/BioNTech e Moderna, estão autorizadas nos Estados Unidos.

A pandemia da doença covid-19 já provocou pelo menos 1.884.187 mortos resultantes de mais de 87,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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