Madeira

Há 19 anos faltavam carrinhas para transporte de pessoal

No 'Canal Memória' de hoje regresse a 2002

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A 4 de Janeiro de 2002 era destaque na edição impressa do DIÁRIO a falta de carrinhas para o transporte de pessoal na Madeira. A notícia que fez manchete há 19 anos dava conta que o Governo Regional se tinha desleixado, isto porque a proibição de transporte de trabalhadores em carrinhas de caixa aberta havia entrado em vigor no dia 1 de Janeiro, sendo que o imperativo era conhecido desde o ano anterior.

"Só que o Governo Regional não adquiriu, em tempo útil, meios alternativos. Um levantamento, feito à pressa, conclui que são necessárias 30 viaturas, sobretudo carrinhas mistas e miniautocarros. Para não desobedecer à lei,  o Executivo teve de improvisar ou mandar pessoal para os transportes públicos."

Na edição impressa do DIÁRIO de 4 de Janeiro de 2002 foi também notícia que as taxas aeroportuárias iam aumentar  na Região com a factura para os passageiros a crescer 21%. A então ANAM propunha ainda subidas de 3% nas taxas de ocupação e de 17% na aterragem/descolagem.

O facto dos Multibancos já não aceitarem escudos e a necessidade do pagamento da electricidade só ser possívvel ao balcão da EEM, foi também destaque na primeira página do DIÁRIO de há 19 anos, assim como a notícia de que os bombeiros de Câmara de Lobos estarem revoltados, do PCP-Madeira estar favorável a um congresso extra para resolver a tensão no interior do partido e ainda do então presidente do Governo, Alberto João Jardim, estar a programar mais uma volta à ilha para auscultar os cidadãos.

Descarregue aqui a primeira página da edição impressa do DIÁRIO de 4 de Janeiro de 2002.

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