Madeira

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Boa noite!

Hoje fomos grandes. E num contexto de generosidade genuína as palavras são banda sonora.

Hoje pudemos retribuir aquilo que não raras vezes pedimos quando precisamos de saúde.

Hoje voltamos a ser o local da esperança na cura, razão pela qual outrora nos procuravam.

Hoje fizemos pelo País neste combate sem tréguas contra a pandemia aquilo que tão bem sabemos fazer noutras dimensões e que nos coloca no topo, como ‘melhores do mundo’ enquanto destino ou prestadores de serviços na área das experiências, enquanto referências no futebol e na poesia, enquanto trabalhadores incansáveis e povo acolhedor.

Transformemos por isso a gratidão que nos é prestada em sopro vital, que também deve encorajar o governo solidário da Região para posturas meritórias mais frequentes.

É verdade que são apenas três doentes, talvez poucos atendendo a que temos 200 camas covid-19 e nem metade estão ocupadas. Mas é o começo, uma disponibilidade que se quer transversal e permanente num País feito de gente que importa salvar.

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