Albuquerque compara furtos e vandalismo às infecções nas escolas
Presidente do Governo alega o rácio para minimizar os casos
O presidente do Governo Regional continua a achar que os furtos e actos de vandalismo que veem ocorrendo nos últimos tempos, sobretudo em período de recolher obrigatório não são situações graves.
“Se analisarmos no cômputo geral, é um pouco como as escolas”, reagiu, justificando a apreciação com o rácio que tais ocorrências representam.
Considera por isso que “as situações pontuais de algum vandalismo” não passam disso mesmo, porque “não há situações de grande gravidade”. Além disso considera que “a PSP e as autoridades estão a cumprir as suas funções de fiscalização”, por isso, volta a concluir que “não vale a pena estarmos a empolar essa situação”, disse hoje á margem da vista à freguesia do Monte, no Funchal.