Eleições Presidenciais País

PPM diz que suspensão das eleições seria "acto de coragem" e "último exemplo do Governo"

O Partido Popular Monárquico reforçou, assim, o apelo de adiamento das presidenciais de domingo

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O PPM-Madeira apelou, uma vez mais à suspensão das eleições presidenciais do próximo domingo.

O partido considera que adiamento seria "claro acto de coragem" e o "último exemplo do Governo ao lidar com a gravidade do momento de pandemia que vivemos".

"Estas eleições, além de desnecessárias e perigosas em termos de saúde pública devido ao mau exemplo que os políticos passam para a opinião pública, são também um campo de exibição de candidatos secundários que não se apresentam a votos com um programa de Chefe de Estado, mas sim com programas próprios dos governos do partidos que os apoiam".

Recorde-se que o PPM já havia pedido o adiamento das eleições presidenciais em Novembro. Apelo que voltou a repetir na última semana.

As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para 24 de Janeiro e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.

A campanha eleitoral começou no dia 10 e termina em 22 de Janeiro. Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).

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