Cafôfo quer "contrato político" com JS
Os jovens "não podem servir apenas para abanar bandeiras" muito menos podem continuar "invisíveis"
Paulo Cafôfo afirmou esta tarde, durante o encerramento da Academia da Juventude Socialista, que decorreu no Porto Moniz, que o PS-M conta com a JS-M para que, “empenhados”, possam celebrar um “contrato político” com as novas gerações para poderem ser alternativa política na Região. Mas o novo presidente do PS-M disse mais, disse que os jovens "não podem servir apenas para abanar bandeiras" muito menos podem continuar "invisíveis" porque devem ser, no caso da JS, "património ideológico" do seu partido.
Desafios deixados e escutados por uma plateia maioritariamente jovem onde estava Olavo Câmara, líder da JS, mas também o seu antecessor, Emanuel Câmara e João Pedro Vieira, ainda secretário-geral do PS-M, na primeira e última fila, respectivamente, de uma sala do Centro de Ciência Viva.
Cafôfo teceu elogios a Olavo Câmara por ter feito crescer a JS, mas frisou que ninguém dentro do PS-M pode acomodar-se: “Se alguém está acomodado é um governo que não tem soluções e está a falhar nas respostas que tem de dar neste momento difícil que nos encontramos”, observou endereçando a crítica ao executivo social-democrata de Miguel Albuquerque.