Saber votar! No ladrão certo! Certamente!
Vivemos tempos que farta; dizem muitos, que basta!
Outros, porém em sintonia dizem chega!
Chegamos ao verdadeiro estado da nação; a nação é governada por uma quadrilha, melhor por um conjunto de quadrilhas, que por vezes se associam.
O que os move é o contínuo e permanente assalto ao bolo orçamental.
Podemos confiar nesta gente?
Claro que não, e definitivamente, já chega, e ao que parece, basta, está tudo farto, de ficar na eterna miséria, enquanto uns se fartam, e enfardam á fartazana, aos milhões a governar e aos milhares na oposição pelas migalhas apanhadas do come, cala e consente.
Ora o ladrão que nos lixa a todos, é aquele que nos penhora o futuro; o ladrão comum, o que nos rouba a carteira, o relógio, a casa, esse apenas nos distrai, já que o mais perigoso, é aquele, que nós, sucessivamente elegemos pelo voto.
O ladrão eleito, promete este mundo e o outro; mundos e fundos, só que ele precisa de pagar as promessas com o dinheiro que tira a todas as famílias, em impostos, taxas e sobretaxas. Este ladrão inclusive tem a proteção da lei, não tem medo da policia; esta na verdade está ocupada, distraída com o ladrão comum.
E qual será a solução, se continuamente assistimos em todos os partidos a grupos que estão precisamente lá, representando o interesse dos ladrões e das quadrilhas que os financiam, lobos, que tomam conta da informação e de tudo que pode manipular e fazer eleger o Ali Babá que reinando faz o rio correr para os mesmos de sempre.
Então como tornaremos possível uma purga que ponha um ponto final neste estado de coisas!
Eis uma questão fundamental, que urge responder e, é já inadiável.
Mas será que já não chega mesmo, assistir a está miséria de gente, que eleitos são, e apenas o que os move é a sede de poder.
No mínimo saiba escolher o seu “ladrão”, vote naquele que “roube” para si e não penhore o seu futuro.
J. Edgar M. da Silva