“Empresas preparam-se para despedir e congelar salários”. A notícia faz manchete esta quinta-feira, 10 de Setembro, no Diário de Notícias de Lisboa. O inquérito da Mercer, com forte representação de multinacionais e sectores de serviços, vê trabalho remoto sem fim à vista na maioria das empresas.

O DN traz ainda uma reportagem com Miguel Castanho que fala numa promessa irrealista: “uma vacina em alguns meses”.

O Público refere que hospitais privados recusam grávidas com Covid-19 que são transferidas para o Serviço Nacional de Saúde.

Noutra matéria ligada às eleições presidenciais, o matutino traz uma entrevista com Marisa Matias, candidata do BE a Belém.

A capa do JN destaca as obras públicas, referindo que só um terço avançou no primeiro semestre. Autarquias e empresas apontam burocracia como causa dos atrasos e demora no arranque das empreitadas coloca em risco fundos europeus.

O regresso às aulas, marcado pela ansiedade e saudade, é outro dos temas de capa do JN. Uso de máscaras e refeições preocupam pais e alunos. Estudo em casa será alargado ao Secundário.

Há atrasos em atraso no FC Porto. A notícia faz manchete no Correio da Manhã (CM) diz ainda que os prémios da época passada estão por saldar. Uma notícia que é negada pelos dragões.

O CM escreve ainda que há 27 tripulantes fechados em cruzeiro no douro devido à Covid-19.

O destaque do I vai para o horário de funcionamento do Elefante Branco que tem autorização do tribunal para estar aberto até às 4 da manhã. A mítica casa de alterne avançou para tribunal contra regras impostas a bares. “O Governo não pode legislar só por si nestas áreas sem autorização da AR”, diz advogado da casa.

Noutra matéria, a Covid-19 faz aumentar procura pelos passadiços, onde já foram gastos mais de um milhão de euros para estruturas ou reparações. Ambientalistas estão contra esta ‘moda’, já que há sítios que eram tranquilos para a biodiversidade e foram devassados.

O governo aperta regras para evitar escalada de contágios e novo confinamento.