País

Negócio polémico do Novo Banco continua na ordem do dia

Ventiladores quase chumbados, novo ano sem praxes e perdão do Fisco são temas maiores na imprensa nacional

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Fisco perdoa empresas viáveis, revela a manchete do Correio da Manhã, numa edição onde também se lê que o FC Porto reserva Bruno Lage para o lugar de Sérgio Conceição e que O Benfica poderá ter de pagar parte do salário do ex-técnico. Sobre a maior desta quarta-feira, o jornal acrescenta que o programa apoia negócios parados por causa da pandemia. Ainda chamada para a notícia do Público de ontem, a venda de imóveis pelo Novo Banco. “Venda de imóveis dá rombo de 103 milhões de euros”. Nos casos de polícia, a procura por Maddie McCannn na Alemanha e um reformado apanhado a violar uma criança num parque infantil.

Hoje o Público diz que os peritos chumbaram ventiladores que 100 mil portugueses financiaram. A máquina desenvolvida no Ceiia - Centro de Engenharia e Desenvolvimento tornou-se mediático, mas a autorização do Infarmed quase inviabiliza o seu uso. Nesta edição, uma vista sobre Lisboa. “Governo vai criar bolsa com 18.660 casas a custo acessível. Venda de "imóveis continua na primeira deste jornal. “Gestão do Novo Banco sob ataque por venda de imóveis ao desbarato”. No capítulo da covid-19, a notícia de que a Madeira vai obrigar ao uso de máscara também tem lugar na primeira, onde é referido que “os casos a crescer dificultam o tímido regresso do turismo”. Nas outras chamadas está ainda uma que alerta para o facto de os tribunais não saberem quantos alunos deixam a escola por ano.

O i dá maior espaço ao que poderá ser “O fim de uma era?”. Depois da SIC Notícias, é a vez da TVI 24h anunciar o fim de dois programas de debate sobre futebol. Na edição, os “cromos” e as situações caricatas de mais de 25 anos de polémicas. Sobre a covid, o jornal destaca que Lisboa registou o número mais baixo de novos infectados desde Abril. Em grande também, “Festa de sexo na Comporta”. O jornal cita Ricardo Champalimaud, o organizador: “Reunimos algumas celebridades, quer nacionais, quer internacionais, mas cumprimos todas as regras”. Sobre o negócio do Novo Banco, Rui afirma “Isto é gozar com os portugueses”.

O Diário de Notícias coloca na imagem “Covid volta a ganhar força em Espanha e atira Madrid para a cauda da Europa”. Na Manchete, Porto, Lisboa e Coimbra antecipam o novo ano lectivo sem praxes. As organizações estão preocupadas com o retomar das aulas presenciais mas alertam também para a falta de condições de alguns alunos para seguir o ensino à distância. Sore o Novo Banco, o jornal diz que não tem activos, mas deverá voltar a vender. Em menor, a estreia do filme de Zé Pedro, dos Xutos.

No JN a notícia principal dá conta que as famílias que aderiram às moratórias podem pedir novos créditos. A subida do malparado no próximo ano deixa a banca preocupada. O pagamento do empréstimo foi adiado por quase 700 mil portugueses. A imagem é do Novo Banco, que também refere que vai voltar a vender imóveis. Aqui também chamada para a decisão do Governo Regional de tornar obrigatório o uso de máscara em todos os locais públicos.

“Mudar de fundo de pensões vai ficar mais barato”, escreve o Negócio nas garrafais. Em destaque grande também “Governo espera reaver dois terços dos gastos com a pandemia”. Com foto, o Novo Banco: “vendas, auditorias e comissão de acompanhamento”. “As operações de ‘limpeza’ do balanço geraram perdas de 600 milhões e têm valido muitas críticas”, escreve ainda. Nas chamadas, o Tejo terá em 2022 navios eléctricos de passageiros a navegar. Uma auditoria diz que o ensino à distância potencia o abandono.

Hoje A Bola escreve que Jesus quer Leandro Cabrera, o treinador já tinha tentado levar o central uruguaio para o Flamengo. Hoje com uma entrevista a Helton Leite. O Record também traz Cabrera. “É o alvo para a defesa”. O Espanyol pede 15 milhões. Ainda a novidade que o brasileiros Cebolinha vai avançar. No Sporting, “Feddal quase fechado”, anuncia o jornal. O Jogo traz hoje Sérgio Conceição: “Somos os mais competitivos” Cvani está em menor. Custa 36 milhões, mais as comissões.

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