Índice de propagação da Covid-19 em Portugal ultrapassa países europeus
Os jornais nacionais desta terça-feira, 9 de Junho, acompanham a evolução pandémica em Portugal e no mundo.
O Público revela que o índice de propagação da Covid-19 em Portugal está acima do de vários países da Europa. Portugal, país que até há poucas semanas era visto como um exemplo internacional, regista um RO acima dos valores da Espanha, Alemanha, Áustria ou Bélgica. Especialistas insistem que não há razão para alarme.
Nos EUA, Democratas avançam com reforma das polícias no dia em que Chauvin foi a tribunal. Nancy Pelosi, líder da bancada democrata, ajoelha-se, em silêncio, durante 8 minutos e 46 segundos em homenagem a George Floyd.
O I destaca o apoio das Juntas e Câmaras através de vouchers para dinamizar comércio local. O valor é de 50 euros e permite comprar todo o tipo de artigos à venda nas lojas de bairro.
Há países que financiam as férias dos seus habitantes por causa dos efeitos económicos da pandemia.
Só um quarto dos novos casos em Lisboa veio dos rastreios. Ontem havia 47 surtos activos, a maioria na capital, em lares e empresas.
Enfermeiras do D. Estefânia queixam-se de que têm de inventar sintomas para serem testadas.
No Jornal de Notícias o destaque vai para a região Norte que regista queda abrupta nos doentes inscritos para cirurgia. Em causa está a suspensão de consultas e exames durante o confinamento. 30% dos pacientes estão a esperar demais.
O esquema que lesou o BES em mil milhões ocupa grande parte da capa do JN. Acusação do MP responsabiliza Ricardo Salgado por burla. Inquérito concluído daqui a poucas semanas e emissão de dívida nas vésperas da falência atingiu banco e clientes.
O Correio da Manhã escreve que o Ministro da Defesa dá dois tachos a adjunta. Catarina Nunes foi nomeada para dois lugares. Na OGMA ganha 1800 euros brutos por reunião mensal. Na IdD o salário bruto é de 5127€.
No Diário de Notícias a manchete vai para o aumento de consumo de ansiolíticos e antidepressivos em Portugal. Em três meses foram vendidas mais de 5 milhões de embalagens de ansiolíticos e antidepressivos e Portugal é o 5.º país da OCDE que mais consome estes medicamentos, atingindo já uma taxa que duplica a de países como Holanda, Itália e Eslováquia.
Quem matou Olof Palme? A polícia sueca vai responder 34 anos depois.
