Construtoras exigem indemnizações devido à paragem imposta pela pandemia
Construtoras exigem ‘indemnizações’ ao governo e câmaras. A notícia em manchete na edição do DIÁRIO desta quinta-feira revela as três empresas de construção civil que querem ser compensadas pelas perdas sofridas durante a paragem das empreitadas, entre 31 de Março e 20 de Abril, no período do Estado de Emergência.
Na economia, muitas empresas continuam sem condições para reabrir após a pandemia e outras terão apenas hoje ‘luz verde’ para abrir portas. É o caso das actividades ligadas ao desporto.
Aulas de grupo em ginásios, actividades em pavilhões e piscinas desportivas, bem como o aquaparque serão ‘desconfinadas’. A decisão será anunciada, mais logo à tarde, após a reunião do Conselho de Governo que prepara também o ‘guia de boas práticas’ para casamentos e baptizados.
Na política, Miguel Albuquerque ironiza com o aval de Lisboa. Presidente do Governo diz que não pode esperar pelo Orçamento Suplementar, fazendo fé para que a Assembleia da República aprove as duas propostas relacionadas com a Madeira.
A polémica em torno dos pedidos de ‘habeas corpus’ e da inconstitucionalidade da decisão de quarentena obrigatória pelos governos regionais são abordadas pelo ex-deputado do PSD na Assembleia da República. “Confinamento não é detenção nem prisão ilegal”, diz Guilherme Silva, que afirma que as medidas restritivas adoptadas pela Região são constitucionais e estão em linha com a lei da Protecção Civil.
Desalinhado com a lei anda uma madeirense que foi condenada por oferecer a própria filha a um pedófilo, natural dos Açores e cadastrado: Já tinha cumprido pena de prisão precisamente por... abuso de crianças.
Nesta edição pode também ficar conhecer a lista de IPSS a quem a Segurança Social distribuiu 145 milhões nos últimos 7 anos.
Bom dia. Fique bem.