Imprensa nacional destaca grande balbúrdia no país
Os jornais nacionais desta segunda-feira, 29 de Junho, destacam a grande balbúrdia no país em relação à Covid-19.
O I escreve que a PSP manda encerrar esplanadas e restaurantes sem poder fazê-lo. Restaurantes com zona ao lar livre podem servir bebidas para acompanhar a comida depois das 20 horas., mas não podem aceitar clientes depois das 23h.
Ordens escritas das chefias policiais confundem agentes. Governo determina encerramento dos casinos do Estoril e de Lisboa às 20 horas a partir de 1 de Julho.
Noutra matéria, Portugal vai poder pescar mais de 12 mil toneladas de sardinha este ano.
O Público refere que Portugal falha redução da disparidade salarial entre homens e mulheres. Conselho da Europa adverte Portugal por violar compromisso de promover igualdade de género nos salários. Medidas adoptadas são positivas, mas não chegam.
Sobre a Covid-19, destaca a construção impotente para travar contágios mo trabalho clandestino e mostra como o vírus acelerou até aos 10 milhões de infectados infectados em todo o mundo
Já o Jornal de Notícias (JN) escreve que a produção de máscaras sofre rombo por falta de novas encomendas. O mercado português está saturado e exportação é tarefa quase impossível. Recuperação do têxtil é lenta e teme-se vaga de fechos no final do Verão.
Ainda na capa do JN, Meio milhão aderiu â rede social da moda durante a quarentena. Aplicação chinesa Tik Tok cresce em Portugal pela mão dos jovens. Facebook continua a sre a maior plataforma.
A capa do Correio da Manhã destaca que a Grande Lisboa está sem coordenação entre hospitais. Capital portuguesa já tem mais casos de covid-19 do que a Grécia.
Hoje é dia grande na I Liga e Lage e Sérgio Conceição trocam elogios. Treinador do Benfica diz que não é treinador a prazo e Conceição diz que não pode perder pontos.
No Diário de Notícias, Surto no IPO de Lisboa colocou mais de 70 profissionais em quarentena preventiva.
Portugal registou 457 novos casos, o pior registo desde que o país desconfinou.
Putin não quer procurar sucessores e Rússia vota reforma constitucional.