“Santa Cruz tem hoje o que nunca teve”, garante Filipe Sousa
O presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz garante que “Santa Cruz tem hoje o que nunca teve”: estabilidade financeira, programa social sustentado, programa de bolsas de estudo, Fundo Social de Emergência, programa de apoio à reabilitação de Imóveis. Filipe Sousa falava na cerimónia que assinalou, hoje, o Dia do Concelho de Santa Cruz.
O autarca lembrou que se passaram sete anos desde que o executivo JPP tomou posse e quis salientar as mudanças que ocorreram desde então. “Sete anos durante os quais fizemos o que muitos consideravam então impossível. Tanto que vaticinaram que esta equipa não iria aguentar um ano. Desejo pouco secreto e sustentando por aqueles que sabiam o que tinham deixado para trás e que era animado pela ambição secreta de voltarem ao poder a todo o custo”, atirou.
Filipe Sousa salientou que a sua equipa pretende continuar a investir em áreas como o comércio e o crescimento da atratividade do concelho, renovação da frota automóvel de recolha de resíduos, valorização dos centros urbvanos e recuperação do património cultural.
“E o que fazem, entretanto, os nossos opositores? O que fazem aqueles que levaram o Município à falência? O que fazem os que nunca fizeram o que fazemos hoje? O que fazem os que queriam um aumento generalizado de impostos em 2013?”, questionou o autarca, respondendo de seguida: “Metem! Iludem! Querem fazer esquecer a desgraça que foram, pedem abolição de impostos, raspam e chafurdam a tentar encontrar falhas. Até nos acusam de não apoiarmos munícipes de concelhos vizinhos. Imagine-se!”.
“Mas esta gente, que não teve pejo de levar este concelho à miséria, também não tem hoje pejo de lançar mão a tudo porque pensam ser possível regressar em força ao poder que não souberam exercer”, criticou.
O presidente da Câmara lançou várias críticas à oposição: “Mas os nossos opositores, o PSD apoiado por aquele partido em vias de extinção que é o CDS, uma espécie de vírus que encontrou hospedeiro para garantir a sobrevivência deitando por terra valores e ideologia, pensam que podem enganar e manipular a memória e a história”.
“Pensam que podem lá chegar desrespeitando a democracia e os seus órgãos eleitos. Usando o poder como coisa própria e não como uma procuração passada pelo povo. Pensam que podem lá chegar ignorando as câmaras não alinhadas com o PSD e o CDS. Apoiando Casas do Povo como braços armados do Governo Regional. Usando o poderzinho para só fazer contratos programa com as autarquias amigas. Usurpando o que é de todos para praticar uma política de baixa ética e ainda de mais baixo valor democrático”, disse na sua intervenção.
“Santa Cruz tem hoje o que nunca teve: orgulho, programa social, capacidade de investimento e de endividamento sem comprometer o futuro. Santa Cruz até tem, sem ajuda do Governo Regional, capacidade para fazer frente a esta pandemia que lançou tantas famílias para a incerteza e para a miséria. Lembro que os nossos cabazes alimentares já chegaram amais de cinco centenas de famílias. Lembro também que os nossos tablets já chegaram a quase duas centenas de alunos”, conclui parabenizando o concelho.