PTP exige que a Câmara do Funchal anule o negócio da compra do terreno dos Socorridos para construção da ETAR
A deputada municipal do PTP reagiu com indignação à notícia da descoberta de um ‘poço’ de resíduos de combustíveis no subsolo nos Socorridos e acusa o Governo Regional e a Empresa de irresponsabilidade e crime ambiental.
“Não há brio nas funções que se executa, competência e sentido de responsabilidade. Quis a sorte que a construção da Estação Elevatória de Águas Residuais (ETAR) dos Socorridos, motivasse a descoberta do referido ‘poço de petróleo. Caso contrário, estávamos sujeitos a um atentado ambiental ainda maior”, referiu Raquel Coelho.
Para a deputada, a Câmara do Funchal foi “burlada, compraram um terreno à EEM e encontraram um poço de hidrocarbonetos”. Tendo exigido a anulação do negócio, bem como o afastamento do Presidente da Câmara do processo, visto Miguel Gouveia ser quadro técnico da empresa e considerar estarmos perante um caso de incompatibilidade. “Ninguém percebe o porquê da Câmara do Funchal ter escondido durante uma semana a descoberta do referido “poço”, esta é uma situação no mínimo embaraçosa”, disse Raquel Coelho.