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Madeira

Socialista Marta Freitas defende continuidade de medidas de apoio social

A deputada do Partido Socialista-Madeira à Assembleia da República, Marta Freitas, visitou, hoje, 15 de Junho, o Banco Alimentar Contra a Fome da Madeira, onde relevou o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por esta instituição desde a sua criação, tendo destacado a resposta que está a ser dada neste momento de crise causada pela pandemia, através da rede de emergência alimentar.

Com esta visita, a deputada teve oportunidade de se inteirar do funcionamento do Banco Alimentar e de ficar a par da situação vivida pelos madeirenses e porto-santenses face à crise sanitária que a Região enfrenta.

Numa altura em que a procura por ajuda tem sido constante, Marta Freitas salientou que se torna “premente a continuidade de medidas de apoio social”.

A deputada lembrou as medidas que o Governo da República adoptou para fazer face às dificuldades económicas e sociais resultantes da pandemia de Covid-19 e prevenir a transmissão da doença, frisando que o lay-off, o apoio às famílias, que para crianças entre os 6 e 12 anos se mantém até o final do ano lectivo, o apoio aos trabalhadores independentes e as moratórias de créditos bancários são “exemplos de medidas com que os madeirenses e porto-santenses foram também abrangidos e que permitiram manter a estabilidade económica de algumas famílias”, referiu.

A parlamentar sublinhou que é importante continuar com a “adopção de medidas direccionadas para as famílias e para a protecção do emprego”, até porque, apesar do desconfinamento e de uma retoma gradual da actividade económica, “não encontramos neste momento um cenário igual ao que era possível observar antes desta crise sanitária”.

Marta Freitas destacou a importância do Programa de Estabilização Económica e Social, dado que o mesmo “olha para uma solução com vista ao prolongamento de medidas de apoio social já estabelecidas e reforço das mesmas”. Exemplos disso são “o prolongamento do lay-off simplificado, o complemento de estabilização, a continuidade no apoio aos trabalhadores independentes e informais, em situação de desprotecção social, a alteração do período de referência do Rendimento Social de Inserção, a prorrogação automática das prestações do subsídio social de desemprego, o reforço do abono de família para os 1.º, 2.º e 3.º escalões e o prolongamento das moratórias de crédito bancário (com alargamento dos beneficiários, incluindo emigrantes)”.

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