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Reino Unido regista 36 novos óbitos e total sobe para 41.698

O número de mortes por covid-19 no Reino Unido aumentou para 41.698, depois do registo de 36 óbitos nas últimas 24 horas, havendo 295.889 casos, anunciou hoje o Ministério da Saúde britânico.

O Reino Unido registou nas últimas 24 horas 36 óbitos, elevando para quase 41.700 o número de mortes no país devido à pandemia da covid-19.

O país registou também 1.514 novos casos de covid-19 desde sábado, o que eleva para 295.889 o número total de contágios pela pandemia do novo coronavírus.

Os dados hoje divulgados pelo Ministério da Saúde surgem um dia antes de começarem a ser levantadas algumas restrições, como a abertura do comércio que vende produtos não essenciais e o regresso à escola de alguns alunos do ensino secundário, segundo a agência de notícias espanhola, a Efe.

“Estou muito otimista sobre a abertura do comércio a partir de amanhã [segunda-feira], creio que as pessoas deviam comprar com confiança, mas, claro, devem observar as regras sobre distanciamento social e fazer as compras da maneira mais segura possível”, disse hoje o primeiro-ministro britânico, durante uma visita ao centro comercial Westfleild, no leste de Londres.

Numa breve declaração aos meios de comunicação social que acompanharam a visita, Boris Johnson afirmou que a redução dos novos casos de covid-19 permite ter uma “margem de manobra” para aliviar a regras dos dois metros, algo que tem sido pedido por alguns setores, como a hotelaria e o turismo.

As regras de confinamento para combater a propagação da pandemia da covid-19 originaram uma queda inédita de 20,4% no Produto Interno Bruto em abril, segundo os dados divulgados na semana passada pelo instituto nacional de estatísticas britânico.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 430 mil mortos e infetou mais de 7,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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