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País

Jogos online aumentam em tempo de pandemia

Os Portugueses gastam mil milhões em três meses no jogo online. A notícia faz manchete no Jornal de Notícias desta quinta-feira, 7 de Maio. As receitas dos casinos virtuais sobem 59% face ao primeiro trimestre do ano passado. Confinamento, maior número de empresas e migração das apostas desportivas estão entre as explicações.

As empregadas domésticas dependem da solidariedade do patrão para sobreviver. O tema ocupa grande parte da capa do JN que aborda ainda a tuberculose. A Pandemia ameaça fazer disparar casos e mortes por tuberculose, quando Portugal tem a terceira taxa mais alta da Europa e as mortes aumentaram 20%.

O Público refere que urgência obriga Estado a comprar material a preços muito diferentes.

Pedidos de ajuda alimentar disparam e vão continuar a aumentar. Escolas não sabem a quantas disciplinas vão ter de dar aulas no 11.º ano. Portugal entre os que melhor resistem à crise. Bolsonaro diz que o pior já passou quando há mais mortos.

O Jornal I escreve que ciganos estão todos contra Ventura. Ricardo Quaresma atirou-se ao líder do Chega que defende um plano de confinamento específico para a comunidade cigana. “O populismo racista de André ventura apenas serve para virar homens contra homens”, escreveu o jogador. Políticos, da esquerda à direita, assinaram uma carta aberta contra Ventura por “violar a Constituição”.

Sobre a Covid-19, o destaque vai para Loulé que já tem uma fotografia dos casos que passam despercebidos.

Há artistas notificados de dívidas à segurança social enquanto aguardavam apoios.

No Correio da Manhã, os directores exigem serviços mínimos nas escolas. Temem caos no regresso às aulas e pedem dispensa de alunos às disciplinas a que não fazem exames.

Há mais de 80 mil empregados em risco nos restaurantes. Centenas de pessoas procuram comida na Amadora.

Estádio de futebol com lotação reduzida a 25% na próxima época, admite Varandas.

O Diário de Notícias escreve que professores não vão compensar alunos que os pais proíbam de ir à escola. Docentes e directores acreditam que regresso às aulas presenciais de alunos dos 11.º e 12.º anos será marcado pela ausência de muitos, cujos pais receiam que fiquem doentes. Professores só tê de dar aulas à distância aos grupos de risco. Avaliação das crianças que faltarem será decidida caso a caso.

No terceiro ano ao leme da França, coronavírus obriga Macron a reinventar-se.

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