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O nome

Para os devidos efeitos, informo, que a partir de hoje dia 11 de Maio, passarei a utilizar, uma denominação à frente do meu nome, de momento, «EMPRESÁRIO»!

Tal fica-se a dever, que ao escrever nas «Cartas do Leitor» do DN, alguma prosa, que não foi bem acolhida, por alguém, a quem foi atribuído o mesmo nome e que não quer, como diz o povo, Misturas...! É um direito que assiste à pessoa.

O mundo é cheio de surpresas e que se Deus Quiser e não incomodar ninguém, no ano, em que irei cumprir 68 anos, vou conviver com esta nova realidade. Não posso utilizar, só o meu nome, tenho de utilizar uma alcunha ou epíteto para me diferenciar. Está bem!

É que, este pequeno «defeito» de pensar pela própria cabeça e ainda por cima assinar o nome por baixo, pode trazer dissabores e mal entendidos. É engraçado ser igual em todas as épocas e regimes...Adiante!

Uma alcunha ou epíteto (no Brasil e na Madeira também se usa o termo apelido, que em Portugal, designa nome de Família), palavra vinda do árabe «al-kunya», é uma designação não oficial, geralmente informal, para identificar uma determinada pessoa, de acordo com uma característica que se destaque positiva ou negativamente, de forma a atribuir-lhe um valor específico (definição Wikipédia). Exemplos: «bisalho», «cambado», «o da bezerra», «mal amanhado», «escanchado», «o filho do Hércules mal alimentado», etc. Ou então, pela profissão, que é o caso, «o leiteiro», «o padeiro», «o empresário», etc.

Por isso e por agora, como não tinha uma, pelo menos oficialmente, escolhi «empresário».

Entretanto, terei de passar em Santa Cruz, pois tem um senhor, com o mesmo nome, proprietário de uma Agência Funerária, para indagar da sua concordância, embora pense, que se não se importou até aqui, não vai ser agora.

Fico feliz e contente e espero, não incomodar mais ninguém, pois «EMPRESÁRIO», em bom madeirense, não deixa de ser uma cagança!!!!

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