Número de abortos aumenta na Madeira
“Aumenta número de abortos”. Esta é a notícia em manchete na edição impressa do DIÁRIO desta terça-feira. A maioria das mulheres que recorreu à interrupção voluntária da gravidez é solteira e sem filhos. Em 2019 registaram-se 214 abortos na Região.
Olhando a reabertura das creches que, na Madeira, deverão ocorrer a partir de 1 de Junho, concluímos que o distanciamento vai gerar frustração nas crianças. Especialistas alertam o Governo Regional para os efeitos prejudiciais no desenvolvimento dos mais novos, que representam as medidas restritivas da reabertura das creches.
Numa entrevista de duas páginas, o director do Programa Nacional para a Saúde Mental, Miguel Xavier, diz ao DIÁRIO, que a Saúde mental pós-pandemia vai depender da resiliência individual e familiar, num país onde há uma elevada prevalência de patologia ansiosa e depressiva.
Ansioso anda também o Governo Regional, que acusa ‘Lisboa’ de excluir a Madeira do pacote de ajuda. O executivo madeirense comprometeu-se, em Março, a transpor medida nacional que preconiza o pagamento de um apoio financeiro às empresas. Agora, a secretária da Inclusão diz que o Governo Central “impediu” as regiões autónomas de aceder ao programa.
Nas contas de outro rosário, sabe-se que banco exige 900 mil euros de juros ao SESARAM.
Na Assembleia Legislativa, assiste-se à segunda proposta do Regimento, lançada por José Manuel Rodrigues. Partidos aceitam analisar iniciativa do presidente do Parlamento sobre o voto por procuração. PSD e CDS mantêm artigo polémico, mas só com eficácia interna.
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