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Madeira

Ricardo Fabrício alerta para a falta de “válvulas de escape” para o desemprego

“Existe esperança porque o tecido produtivo está intacto”, afirma Ricardo Fabrício que reconhece que, mesmo estando a economia estagnada, a Madeira não perdeu a capacidade das empresas.

O sociólogo e docente universitário, orador na 2ª Conferência Pensar o Futuro reconhece que o “desemprego será o problemas mais grave”, afectando sobretudo os jovens, como aconteceu na crise de 2008. No entanto, agora, “algumas das válvulas de escape estão condicionadas, como é a migração”.

A coesão social é central e Ricardo Fabrício destaca a importância de te sempre em conta os mais velhos e mais frágeis.

“É a nossa forma de vida que está em causa. É aquilo que damos por adquirido que afinal não é”, afirma.

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