Vírus já matou 279.185 pessoas e infectou mais de quatro milhões no mundo
A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 279.185 mortos no mundo desde que apareceu na China em dezembro último, segundo um balanço divulgado às 12:30 de hoje pela agência francesa France Presse (AFP).
De acordo com o balanço da AFP, elaborado a partir de fontes oficiais, mais de 4.035.470 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da pandemia.
Entre estes casos, pelo menos 1.340.700 pessoas foram consideradas como curadas.
Os Estados Unidos, que registaram o primeiro óbito associado ao novo coronavírus no início de fevereiro, mantêm-se como o país com mais vítimas mortais (78.794) e com mais casos de infeção registados (1.309.541 casos).
Pelo menos 212.534 pessoas foram declaradas como curadas no território norte-americano.
Depois dos Estados Unidos, o balanço da AFP refere que os países mais afetados, todos na Europa, são o Reino Unido (31.587 mortos e 215.260 casos), Itália (30.395 mortos e 218.268 casos), Espanha (26.621 mortos e 224.390 casos) e França (26.310 mortos e 176.658 casos).
Ainda na Europa, a Rússia também já ultrapassou a barreira dos 200 mil casos confirmados da doença covid-19, com um total de 209.688 desde o início da pandemia.
Na China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde o novo coronavírus foi detetado pela primeira vez em dezembro último, estão oficialmente contabilizados 82.901 casos (com o registo de 14 novos casos entre sábado e hoje), incluindo 4.633 vítimas mortais e 78.120 pessoas recuperadas.
Por regiões do mundo, a Europa somava hoje ao fim da manhã 155.441 mortes em 1.721.579 casos, Estados Unidos e Canadá 83.597 mortes (1.377.243 casos), América Latina e Caribe 19.743 mortes (359.010 casos), Ásia 10.541 mortes (289.683 casos), Médio Oriente 7.554 mortes (219.755 casos), África 2.184 mortes (59.927 casos) e Oceânia com 125 mortes (8.276 casos).
Este balanço é realizado com base em dados recolhidos a nível internacional junto das autoridades nacionais competentes e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A AFP alerta, no entanto, que o número de casos diagnosticados poderá não refletir o número real de infeções, uma vez que muitos países testam apenas os casos que necessitam de cuidados hospitalares.