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País

Fome, falências e drama social causados pela Covid-19 em destaque na imprensa nacional

Os dramas associados à pandemia Covid-19 começaram em força com fome, falências e dramas sociais um pouco por todo o lado. Os jornais nacionais desta terça-feira, 28 de Abril, mostram esta realidade cada vez mais presente em Portugal.

No Público, os peritos defendem abertura faseada do país por regiões. Para ser eficaz no rastreio dos contágios, nova app tem de ser instalada em 60% dos smartphones. Infecciologista do Hospital Dona Estefânia concorda com abertura das creches e muitos docentes estão em condições de recusar dar aulas. A indústria regressa ao trabalho mas sem saber quando terá clientes.

O Jornal I escreve que morrerm quatro a cinco vezes mais pessoas sem ser por Covid do que seria esperado. Nova análise ao aumento da mortalidade admite que afastamento dos cuidados de saúde teve efeito dramático. O terror absoluto em que a sociedade mergulhou impede as pessoas de irem ao hospital.

O Jornal de Notícias destaca o ensino. As creches vão recusar crianças com mensalidades em atraso. Associação diz que não é represália, mas respeito por quem fez sacrifício de pagar. Escolas querem menos alunos por turma e Marcelo aceitou 14 indultos.

O Correio da manhã diz que há 150 mil famílias à beira da fome. 600 mil pedem comida para sobreviver quando a saúde esconde contratos milionários e os restaurantes recebem clientes de mesas vazias.

O Diário de Notícias aborda a crise nos impostos. Só com meio mês de crise, receita de impostos tem pior arranque desde 2012. As despesa do SNS disparam quase 13% e IRC afunda mais de 30% no primeiro trimestre. A crise provocada pelo coronavírus só começou a ter efeitos sérios a meio de Março e já regista forte impacto nos números do trimestre inicial de 2020.

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