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Madeira

Com o encerramento do Turismo Funchal perdeu 15.000 habitantes “flutuantes”

Com a pandemia de covid-19, o encerramento dos aeroportos e a paragem do sector do turismo, o Funchal perdeu 15.000 pessoas no que Miguel Silva Gouveia considera a “população flutuante” da capital madeirense.

O presidente da Câmara Municipal do Funchal, que participa na conferência do Diário ‘Pensar o Futuro’, aborda as questões que enfrentam cidades que já têm vindo a perder população. O Funchal passou de 111 mil habitantes para 104 mil e, com a paragem do turismo, tem ainda menos pessoas.

O autarcas não tem dúvidas de que tudo será diferente depois desta pandemia e que o próprio trabalho tem de ser repensado, tendo como base os resultados do tele-trabalho, nos últimos meses.

O ressurgimento “pensando no futuro”, sobretudo no Funchal, terá de ser baseado me planeamento e acções concretas, com planos mais alargados.

Miguel Gouveia resume as principais áreas de acção da autarquia em cinco grupos: sustentabilidade financeira e ambiental; equidade e justiça social; reabilitação urbana e habitação; desenvolvimento e inovação; proximidade e participação cívica.

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