Luís Miguel de Sousa não aceita que a solidariedade da UE não chegue à Madeira
A União Europeia terá de adoptar medidas de solidariedade entre os Estados-membros, nomeadamente formas de não pressionar as dívidas dos países e financiar as economias.
“Esse dinheiro vai chegar a Portugal e é inaceitável que a quota da parte da Madeira não seja utilizada na Região”, afirma.
O empresário, presidente do Grupo Sousa, mantém a proposta de redução fiscal e defende apoios concretos para manter em funcionamento pequenas e micro empresas que não vão conseguir reabrir.
“Sinceramente não gostava de estar na posição dos presidentes Miguel Albuquerque e Miguel Gouveia”, reconhece.