Sindicato defende revisão do actual estatuto do Corpo de Polícia Florestal
O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas recorda a promessa feita pelo Governo Regional da Madeira para a revisão do actual estatuto do Corpo de Polícia Florestal (C.P.F.) da Região, estatuto que “pouco dignifica esta importante carreira, sobretudo no que diz respeito à aposentação, às categorias e à escala remuneratória actualmente em vigor”, refere Pietro Aires da direcção do Sindicato, salientando que o actual estatuto é “desadequado”, devendo as remunerações “reflectir o grau de responsabilidade e de exigência das funções atribuídas a cada elemento da polícia florestal”.
Alerta, por isso, a sua alteração para “um regime mais favorável ao trabalhador” e enaltece o papel do sindicato na “criação de poder negocial para os trabalhadores” na reivindicação de um novo modelo de estatuto do Corpo de Polícia Florestal “ajustado à realidade actual e às necessidades do serviço”.
O Sindicato congratula-se com a publicação no site do Governo Regional de uma nota informativa referente às actividades realizadas pelo C.P.F no ano de 2019, bem como os investimentos em meios e na requalificação de estruturas feitos pelo presente executivo, considerando que é “gratificante ver reconhecido o esforço destes profissionais que zelam pelo nosso património natural”