CMF começa amanhã sessões de esclarecimento on-line para empresários funchalenses
A Câmara Municipal do Funchal preparou, conforme já foi anunciado, a minuta de um plano de contingência para o sector empresarial do concelho, tendo como objectivo que todas as empresas preparem o seu próprio plano, face às consequências do surto de covid-19, e vai realizar, a partir desta semana, sessões de esclarecimento on-line para os empresários funchalenses.
Para aceder à minuta, basta requerê-la através do endereço [email protected], indicando o nome e ramos da empresa. Para participar nas sessões de esclarecimento, que irão decorrer amanhã, dia 14, e na próxima quinta-feira, dia 16 de Abril, a partir das 15 horas, os empresários interessados devem proceder à sua respectiva inscrição, através do formulário que está disponível no site: https://covid19.cm-funchal.pt/covid-19-empresas/
“Através da elaboração do plano, “serão determinados todos os serviços essenciais ao funcionamento das empresas, definindo-se um conjunto sistematizado de orientações e de acções concretas a accionar, contemplando a gestão mais adequada dos recursos disponíveis. Consideramos essencial que as nossas empresas elaborem o seu plano de contingência, pelo que vamos ajudá-las, colocando esta minuta ao seu dispor e realizando, a partir desta semana, estas sessões on-line”, disse o Presidente da CMF, Miguel Silva Gouveia.
Este trabalho desenvolvido pelo Departamento Municipal de Economia e Cultura, em colaboração com o Serviço Municipal de Protecção Civil do Funchal, tendo por base as orientações emanadas pela Direcção-Geral de Saúde e pelo IASAÚDE.
Este será um documento em permanente actualização, em virtude da revisão constante de medidas emanadas pelas autoridades competentes, pelo que, sempre que existirem alterações nas orientações, seja revogação ou actualização, o Balcão do Investidor terá uma nova versão da minuta para enviar às empresas.
“Para além do estado de emergência em vigor, devemos todos estar preparados, daqui em diante, para as respostas que, quer numa fase de recuperação e regresso à normalidade possível, quer perante possíveis surto futuros, todos teremos de dar”, concluiu.