Ilha-refúgio
A Primavera é jovem, mas neva lá no alto, o desejo é antigo, mas o Tempo é novo.
O refúgio é a Ilha, a odisseia um Mistério, personagens de um romance-memória, encontraremos as chaves da Casa, perguntando na biblioteca pelo Futuro.
Invadiremos a Terra, a velha senhora, guardiã da idade e do Passado, e a História não salvará a saudade deste Tempo velho, clausura distante.
A Liberdade será narrada, o Desejo cumprido celebrado, de herança a magia do génio Humano, regressará a Primavera, amendoeira em flor, e a criança correrá Livre.
Vítor Paulo Freitas Teixeira