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Coronavírus domina manchetes da imprensa nacional

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O Coronavírus continua na ordem do dia e domina hoje as manchetes dos jornais nacionais. A nova epidemia que surgiu na China e alastra-se um pouco por todo o mundo tem aumentado os receios da população.

O Jornal de Notícias (JN) escreve que o coronavírus força hospitais e lares de idosos a limitar visitas. A medida pretende aumentar protecção a grupos de risco. Já há 9 casos confirmados e 213 sob vigilância.

O Correio da Manhã (CM) relata o caso de uma professora infectada que foi enviada para a escola pela linha da saúde. Governo afasta responsável pela gestão da linha telefónica e entrega lugar a ex-secretário de Estado. O surto tem causado impacto na economia e as reservas canceladas deixam turismo em alerta, escreve o CM.

Sobre o mesmo tema, o Público salienta que os laboratórios privados cobram até 200 euros por teste ao coronavírus. Um deles recebe 25 pedidos de despiste por dia. TAP cancela mil voos e reduz custos, enquanto o Governo muda administradores da Linha SNS24.

O Jornal I destaca o facto de cada escola decidir as medidas em relação ao coronavírus, uma vez que não existe uma política concertada para fazer face à ameaça de contágio.

Já o Diário de Notícias salienta que o INEM garante meios disponíveis. Há um português que vai jogar no clube de futebol de Wuhan.

Noutras matérias, o DN escreve que as escolas ainda vendem chocolates e refrigerantes através de contratos que vão contra as directivas que a DGS e a DGE pediram para ser evitados nas escolas com vista à diminuição da obesidade.

O Público refere que Portugal perde mulheres nas Forças Armadas e nas tecnologias da informação, enquanto que o JN destaca que estamos a comer o dobro das amêndoas, ao ponto de a produção ter crescido para 30 mil toneladas anuais.

Há ainda uma pequena referência a Dolores Aveiro, a mãe de Cristiano Ronaldo que está internada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal depois de ter sofrido um AVC.

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